17 dezembro, 2010
quero a tua outra versão
Achava que estávamos unidos por um força desconhecida, mais forte que todas as outras que já passaram pela nossa história. Pelos vistos enganei-me, e mais uma vez a culpa não é minha, nem tua. A corrente voltou a quebrar, sinto que o vento te levou de mim, que estás perdido em ti próprio. Tenho medo de não te encontrar de novo, de não conseguir agarrar na tua mão e passar-te para este lado da rua, onde começamos a nossa viagem à nove meses atrás. Imploro-te que voltes. {sinto falta do nosso verão}
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Adorei querida. força.
ResponderEliminarestá tão lindo. boa sorte querida *
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