
Nestas férias decidi ler um livro, um romance , indicado para adolescentes, escrito por margarida rebelo pinto, uma das escritoras c que mais me indentífico. Há certas frases publicadas neste livro que me fazem pensar um pouco. Gostaria de comentar uma , então aqui vai: "os amigos não se fazem, reconhecem-se". Eu tal como a personagem concordo inicialmente, mas depois de vários minutos a matutar nesta frase , gostaria nao só de concordar , mas tambem escrever algo sobre isto. Bem, eu tenho alguma facilidade em conhecer pessoas novas e identificar-me logo bastante com elas, acho que até possa ser uma qualidade, mas só se tomar devidas "precauções", isto é, nao lhes dar logo a nossa vida para as mãos e contar-lhes mil e uma histórias. Há que ter confiança na pessoa em questão. Ao que toca em "confiança" sp fui, ou melhor, era um pouco ingénua, pois para mim toda a gente tinha boas intenções e de certo modo nao me punha a imaginar as más. Já caí no erro de confidenciar os maiores segredos e intimidades a uma pessoa que conhecia há umas meras semanas mas que me parecia das melhores pessoas que conhecera até àquela data, e quando dei por isso tudo o que tinha posto em jogo naquela longa conversa, estava agora na boca do mundo e eu nem podia acreditar. Foi das piores sensações da minha vida. A partir desse momento, aprendi, e da pior maneira a duvidar de cada acto de qualquer pessoa. Chega de falsas simpatias, sorrisos forçados e de mentiras. Hoje posso dizer que confio em muito pouca gente, mas sei que posso contar com eles para tudo e mais alguma coisa, e eles tambem sabem que podem contar comigo. Sei reconhecer muito bem quem gosta realmente de mim, e para esses um grande OBRIGADO.
adoro todos os teus posts! tenho que ler esse livro, aposto que é fantastico! (:
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