Acerca de mim

11 maio, 2011

Quem és tu, bicho ruim?

Odeio-te ver-te assim. Odeio ver o ser dormente que se instalou dentro de ti e que ainda não encontrou saída ou que apenas não quer sair. Quando pensas manda-lo embora? Quando pensas ganhar forças? Senta-te no nosso banco (que apesar de não ter os nossos nomes gravados, será sempre nosso) comigo. o que achas? achas que vale a pena? tenho a certeza que sim! Quero saber o que te atormenta, o que te deixa tão preso a ti próprio, aquilo que destruí-o tudo em que acreditavas e que te tornou descrente da felicidade. Vá, abre uma excepção! torna-me única, como sempre me senti contigo... da-me um bocadinho de ti! Conta-me, fala, reage! Eu preciso de respostas apesar de não ter perguntas; quero um abraço teu apesar de não haver razões; quero sentir que estás tão próximo de mim como sempre fizeste questão de estar apesar de todos os dias te encontrares a uns insignificantes passos de mim. Muita coisa dentro dessa cabeça pode estar a sofrer metamorfoses ou até mesmo a despedir-se da sua singular existência, contudo, o que nunca vai mudar e muito menos deixar de existir sou eu! Eu continuo aqui, eu continuo a persistir em ver um sorriso teu todos os dias. Acredita que se há coisa que esta minha cabeça aluada não se irá esquecer, é de ti! Eu vou sempre preocupar-me contigo, eu vou sempre querer ver-te feliz, eu vou sempre querer a tua versão verdadeira! Eu não quero este zé, eu não gosto deste zé, eu quero o "meu" zé. suplico que mo tragas de volta. pode ser, bicho?

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